MUNDO ANIMAL
"O que os donos de cachorros não aprenderam com a retirada de 60 milhões de sacos de rações do mercado americano em 2007"
Você já parou para pensar o quanto os cachorros vivem pouco? Seria isso uma grande fatalidade, ou os cientistas podem explicar?
Eu aposto na segunda opção e, para te provar, peço que leia a história abaixo com muito cuidado.
Imagine que você é um cidadão americano comum...
Imagine que você é um cidadão americano comum. Mora em uma casa bacana, não tem filhos, mas você e a sua esposa cuidam com muito amor de um cachorro muito bonito, seu nome é Max e ele é da raça Golden Retriever, como o da foto abaixo.
Um belo dia, antes do fim de semana, vocês se deslocam até uma loja específica para animais de estimação e resolvem comprar uma ração de uma das melhores marcas do mercado, muito bem recomendada pelo seu veterinário, inclusive.
Levam um pacote grande para não voltar na loja com muita frequência e, todos os dias, dão um pouquinho daquela ração para o seu amável mascote.
Sem perceber, aos poucos, você vai minando a vida do seu bichinho.
Como a ração é feita em altas temperaturas, ela é muito seca, causando uma enorme desidratação aos animais;
Como você não leu o rótulo, não sabe que no lugar do que deveria ser a proteína ideal para o seu cão, tem o que é chamado de subproduto, ou seja: restos de animais, depois tudo o que dava para ser aproveitado foi retirado - e por aí vai.
Além disso, contém um fator r. O mais prejudicial de todos os elementos já encontrados nos ingredientes das rações de cachorros.
Aos poucos, você percebe uma tristeza no seu mascote.
Bom, depois de 2 semanas, você começa a perceber que o seu tão querido companheiro já não parece estar muito feliz.
- Se antes ele corria todo o quintal, agora vive quieto nos cantos da casa.
- Se antes ele te transparência uma felicidade inacabável, agora parece que só anda triste.
- Se antes ele parecia bem de saúde, agora você começa a ficar preocupado.
Eis que então, em uma manhã, você acorda e se depara com o seu animalzinho deitado no chão do sala. Pega a chave do carro, sai correndo em direção ao veterinário, mas, mesmo com toda a correria, o inevitável acontece…
O Max morreu.
A veterinária te dá a notícia e diz que não sabe dizer muito bem o motivo de isso ter acontecido, mas que, nutricionalmente falando, ele estava muito mal. Muito mal, mesmo.
O desenrolar da história.
Você volta para casa desolado, triste com o acontecimento e começa a pesquisar motivos disso ter acontecido, até se deparar com outras centenas de donos de cachorros reclamando das mesmas coisas.
A situação se desenrola com diversas aparições no noticiário e, por fim, é descoberto que um dos maiores fabricantes de rações, por trás de diversas marcas, realmente colocava em suas rações o fator r, aquele que falamos ainda lá no começo.
Estados Unidos, 2007.
Apesar do contexto ter sido criado para que ficasse mais fácil a descrição, esta não é uma história falsa.
Em 2007, 60 milhões de pacotes de rações foram retirados do mercado depois de uma enorme briga judicial. Este número, apesar de grande, representava apenas 1% do total de rações disponíveis no mercado naquela época.
A pessoa responsável pela ação se chama Dawn Majerczyk, representada pela foto abaixo.
Agora você deve estar se perguntando: tá, mas qual é a resposta, o que eu faço se não devo dar rações para o meu mascote?
Bom, existe uma saída: alimentar o seu animal com o alimento que ele deveria receber, de fato.
É muito simples concluir isto na verdade.
O cachorro doméstico é derivado do lobo cinzento, seu DNA se assemelha em 99%, de acordo com a Sociedade Internacional de Nomenclaturas Zoológicas. Esta grande distinção que temos entre as raças, se trata apenas de uma “casca”, por conta da diferença no fenótipo.
Sendo assim, considerando que o lobo cinzento é um carnívoro, por que você acha que o seu cachorro deve comer uma comida industrializada, seca, que contém muito milho e trigo?
A conta não fecha.
E não adianta falar que a carne, ou o frango, possuem bactérias que vão deixar o seu mascote doente. Biologicamente falando, os cachorros possuem uma capacidade de ingerir este tipo de alimento sem mais problemas.
Os veterinários já concluíram que o seu estômago possui um ph muito ácido, fazendo com que qualquer tipo de bactéria possível seja exterminada quando consumida.
Além disso, consumindo alimento de verdade, o seu cão não terá problemas com anemia, diabetes e até mesmo obesidade, que são as principais doenças vistas nos cães atualmente.
Como alimentar o seu mascote da maneira correta?
Bom, eu me perguntava isso há alguns anos atrás, também.
Felizmente, depois de muita pesquisa, consegui encontrar o que realmente vai fazer o seu mascote ser feliz, saudável e ter muita energia.
Por isso, para facilitar a vida dos próximos amantes de cachorros que apareceriam, resolvi "compactar" tudo que aprendi no que chamo de Programa Dieta do Cachorro de 29 anos.
Basta clicar no link abaixo e você poderá assistir a apresentação que mostra exatamente o que é este programa, além de descobrir quais são as 6 doenças mais comuns causadas pelas rações industrializada.
Essa é a única e a melhor maneira de garantir que você saiba exatamente o que o seu filho de 4 patas está comendo!
Meu trabalho aqui é alertar e divulgar o que eu descobri ao longo dos anos. Livros e mais livros.
Então, clique aqui para receber acesso ao vídeo agora mesmo e descubra como ter acesso as minhas receitas naturais pro seu amado agora mesmo!
Observaçao: Sabe o fator r que eu tinha te dito? O nome é melamina. Uma substância que, sob hipótese alguma, deveria ter sido adicionada em qualquer tipo de alimento para os animais.
Depois de muita pesquisa, foi descoberto que toda as proteínas não passavam de uma farsa e que, juntamente com esta substância, o animais estavam morrendo discriminadamente.
E o detalhe mais importante: quase todas as marcas que comercializam rações naquela época, persistem até hoje. Podem até ter retirado a melamina, mas, pelo lucro, eu tenho certeza que os ingredientes de má qualidade permanecem.
Se imagine daqui um tempo, pense em qual história você gostaria de fazer parte: a de se sentir culpado por ter colocado estas péssimas rações na tigela do seu mascote, ou a que você resolveu cuidar e se preocupar para que ele possa viver mais e melhor.
Fica ao seu critério.
Se optar pela segunda opção, nós podemos te indicar um caminho.
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